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O Interno Feminino

Divagações e reflexões do mundo no feminino. Não recomendado a menores de idade ou a pessoas susceptíveis.

Os homens e os signos

Avatar do autor TNT, 28.05.10

Bem sei que às vezes é difícil fazer conversa de circunstância. Mas é preferível um silêncio decorado com um sorriso, a tanta parvoíce que se apelida por aí de conversa.

Se um gajo nos pergunta o signo, à segunda frase que proferimos, é logo de o riscar do mapa. Gajo que sabe de signos é equivalente ao gajo que diz azul-bebé. São da mesma estirpe. São para abater.

Perguntarem-me o signo soa-me tão descabido como quererem saber a marca do papel higiénico usado cá por casa. Ah e tal sou balança... Eh pá que bom para mim!

Se se é leão é porque se é forte, se se é touro é-se teimoso, se se é peixes é-se o quê...? Esquecido? A ser tudo isto verdade, também é verdade que o cocó cheira mal e que as pedras da calçada fazem chorar como as cebolas. E isto é assunto?

Mas que raça de metro-cosmo-lux-caras-tvsetedias-sexuais idiotas é que se anda para aí a formar? Deixem-me em paz mais o raio dos signos!

A única coisa que me interessa no zodíaco é o assassino em série. Deixem-se de mariquices de conversas de signos. Nós gostamos de homens por isso mesmo. Por serem homens. Comportem-se como tal, se faz favor. Ou é pedir muito?

A arte de cortejar

Avatar do autor tsetse, 29.06.09

A maioria das pessoas gosta de sentir que é especial e que alguém se sentiu suficientemente encantado por si para prestar atenção às suas particularidades. A forma e o conteúdo pode variar, mas, no fundo, todos gostamos que estejam atentos à nossa essência. Se isso é verdade para o ser humano em geral, é-o a dobrar para as mulheres e a triplicar para as mulheres mais sensíveis.

Não há nada mais desagradável do que receber uma abordagem que nos desrespeite. Não estou a falar especificamente de libertinagem, nem sequer de abordagens muito ousadas. Se, para algumas mulheres, um homem convidá-la para ir a sua casa, após quinze minutos de conversa, pode ser um insulto, para outras, uma corte de vários meses pode ser despropositada e sinal de que o cortejador não está atento à sua natureza.


Se observarem os vossos amigos mais bem sucedidos na arte de namorar ou de engatar, repararão que, com a excepção dos Adónis, que já nasceram com uma grande vantagem competitiva, eles têm algo em comum: são pessoas atentas e adaptam a sua abordagem à pessoa que lhes interessa.

 

Dentro das asneiras mais comuns, a pior de todas, é o interlocutor usar a técnica que gostaria que utilizassem consigo. Esse é o cúmulo do egocentrismo e da falta de consideração pela visada. O facto de vocês não gostarem de perder tempo e desconhecerem o encanto da sensualidade e da conquista requintada, não implica que todos achem que o amor é um prato que se coma frio.

 

Desçam do vosso pedestal ou arriscam-se a cair, de tanto vento passar.

Engatar, seduzir e sacar

Avatar do autor TNT, 20.04.09

Muitas vezes me perguntam como é que se saca um gajo. Ou uma gaja. Embora não seja detentora de grandes técnicas de sedução ou engate, consigo quase sempre sacar os gajos a que me proponho. Houve um que me falhou. É uma mácula na minha carreira, mas qualquer dia volto à carga!

Mas vamos ao que interessa: como sacar?

Primeiro que tudo, tem de se escolher atentamente. Fazer um reconhecimento do terreno. Conhecer o alvo. E não importa que a coisa seja presencial! Pode ser através de registos. Se o alvo tem um blog, a coisa é-nos facilitada. Percebemos exactamente qual o estilo da presa e se nos agrada realmente. Se agradar, podemos pôr-nos em campo.

A minha técnica é muito simples. Apresento-me de forma quase irresistível, com um teaser para lhes suscitar a curiosidade, dou-lhes alguma conversa durante uns tempinhos e depois passo ao movimento seguinte. Que é o que me interessa desde o princípio. Mas há que fazer algum investimento porque não se pode espantar a caça! De qualquer maneira, de uma forma geral, sou muito directa. Explico-me. Faço saber o que pretendo exactamente. Não perco tempo com tretas. Esta é uma técnica que desarma a maioria dos alvos. Deixam de se movimentar no seu território – dos jogos e tretas – e têm de passar para o meu. E aí eu fico, claramente, em vantagem. Estou no meu campo onde domino sem quaisquer limitações.

Como sou uma pessoa impaciente por natureza, não tenho pachorra para esperar pelas iniciativas dos outros. Trato eu do assunto, se possível. E, nas minhas investidas, nunca perco muito tempo. Se a coisa me começar a dar seca, desisto. Era porque, afinal, me enganei no alvo. Não era bem aquilo que me apetecia na altura.

Claro que para aplicar estas “técnicas” é preciso ter uma dose mínima de vergonha, e de pudores ainda menor! Uma coisa é certa: a nossa entrada triunfal deve ser sempre diferente, inesperada, bem-humorada e curiosa.

Como naqueles livros em que nos apetece sempre ler a página seguinte, estão a ver?
 

TNT

O problema do AV e do presencial

Avatar do autor TNT, 28.01.09

Confidenciava-me uma amiga que tinha decidido fazer uma surpresa ao tipo que andava a engatar. Tudo muito giro pelo telefone, ânimos e outros apêndices perfeitamente levantados. E quem diz telefone, diz Messenger, Facebook e afins. É então que ela decide chegar-se à frente e marca um daqueles motéis cheios de surpresas agradáveis para as mulheres, mas, pelos vistos, problemáticas para o cromossoma Y.

Depois de feitas as apresentações ao local, vamos lá ao que interessa que já se faz tarde. E eis que senão quando… power off! Power off??? Não é possível! Depois de tanta conversa do “Ah e tal, nem consigo estar” e do “não vejo a hora”, eis que a hora se apresentou como uma grande carga de trabalhos. Desculpa para aqui, desculpa para ali, mas o que é certo é que a coisa não se concretizou.

Ela, cheia de problemas de consciência tipicamente femininos – estarei gorda, será da depilação e outros mimos que nos damos quando há problemas de funcionalidade – entrou numa espiral por ali abaixo a achar que era a culpada de tudo e mais alguma coisa, incluindo a crise financeira mundial e o empate do SLB com o Belém.

O que se passa é muito simples: há homens que gostam imenso de música, mas que nunca vão aos concertos por acharem que há muita confusão! Ouvem os disquinhos em casa, apreciam a coisa, fazem as suas críticas, mas vê-los nos concertos? É o vês!

Há gente que só funciona com o audiovisual e quando o presencial é exigido, vão-se as virtudes.

 

TNT
 

Como abordar fora da tribo

Avatar do autor tsetse, 24.09.08

Como prova de que levamos este blog muito a sério, às vezes precisamos de conversar com (ou, mais precisamente, entrevistar) alguns amigos para estarmos bem documentadas. Desta vez, queria escrever sobre como meter conversa com desconhecidos (com sucesso!) e lá comecei a demanda, percorrendo várias capelinhas.


Perguntei a um amigo, que morou em Nova Iorque e que lá praticou o engate em grande escala, qual era a frase que mais funcionava. Ele, que costuma frequentar bares com música ao vivo, disse que a mais eficaz era: "are you here for the band?" pois, independentemente da resposta dada, podia sempre desenvolver o assunto à volta da banda e dos seus vastos conhecimentos musicais. Ou seja, escolhia um assunto relacionado com o local e com o qual se sentia à vontade, sem se mostrar inconveniente, nem engraçadinho. Funcionava e percebe-se porquê.


E, por muito desmotivante que possa parecer, esta foi a única frase interessante que consegui obter. Porque, enquanto fazia esta pergunta a vários amigos, confirmei o que já desconfiava: os portugueses raramente metem conversa com alguém que não pertença à sua tribo. A não ser que estejam bêbedos, mas aí não se lembram do que disseram. Eu própria (rapariga moderna e aberta a novas culturas, cof, cof) não percebo nada de frases de engate porque, na realidade, nunca usei nenhuma. Aliás, não me lembro de alguma vez ter chegado ao pé de um desconhecido e começar a conversar.


Segundo algumas amigas entrevistadas, esta é a realidade portuguesa: as mulheres não iniciam a conversa, apenas olham (com um olhar xpto qualquer e de preferência para alguém da tal tribo) e depois esperam que o rapaz comece a conversa. Como eles começam, continua a ser quase um mistério. No meu caso, lembro-me de algumas frases do tipo "és amiga do Fulano de Tal, não és?", "estudaste na faculdade tal, não foi?" ou "és prima da Maria, não és?", de forma a identificarem-se como sendo do meu grupo de conhecidos.


Por isso, cheguem-se à frente, provem que os meus amigos são uns totós e digam lá quais são as vossas frases vencedoras. Como costumo dizer, este blog é um serviço público...

 

Tsetse

Ser namorada de surfista...

Avatar do autor TNT, 15.07.08

Neste domingo ventoso fui à praia que estava pejada de kite-surfers.
Depois de apanhar grandes tareões de areia, e por impossibilidade de ler porque as páginas não paravam sossegadas, decidi observar o ambiente da praia e seus frequentadores. Devo confessar que aquilo parecia o mercado da carne feminina... A praia estava à pinha de raparigas sozinhas a olharem para o mar tentando vislumbrar no meio da comunidade surfista os seus mais-que-tudo. Eles, divertidíssimos com as suas proezas desportivas. Elas, com um ar de seca que metia dó. Umas com um livrito, outras munidas de ipod, e ainda outras com umas trombas até ao chão!

Só me apetecia era acordá-las para a vida! Mas depois, pensando bem... provavelmente aquela é a vida que escolheram ter. Ser namorada de surfista com tudo o que de bom e mau isso acarreta.

A parte boa de ser namorada de surfista não a conheço... a não ser aquela coisa de eles serem todos giraços, burros que nem uma bota da tropa e, consequentemente, facilmente manipuláveis. A parte má... bem... como direi? Já me foi dado a saber por várias interlocutoras, que os surfistas, de uma forma geral, sofrem de EP! Não, não estou a falar das extintas Empresas Públicas. Falo de Ejaculação Precoce...! Não sei se é do sol a mais na moleirinha e nas partes baixas, se de estarem sempre com o material mergulhado, só sei que, a juntar à falta de comparência na areia, também não se portam muito bem no vale dos lençóis.

Ora, se pensarmos bem, onde há falta de algo, há oportunidades! Não podemos ver as coisas pelo lado negativo! E aqui há claramente um nicho de mercado para os celibatários das nossas praias! Meninos, oiçam o que vos digo: em dias ventosos, pespeguem-se em praias de surfistas... Elas estão lá, sozinhas e a levar seca, à espera que algo aconteça e que as anime.

Quem sabe o que os ventos vos podem trazer?

 

TNT
 

A Liga da Beleza...

Avatar do autor TNT, 03.03.08

A beleza, tanto feminina como masculina é um tanto subjectiva.
Se para a maioria das pessoas, à excepção de uma ou outra tribo africana, o Brad Pitt é giro, todos sabemos que no mundo não abundam esses seres. Por isso vamos focar-nos nos meros mortais que somos e não em deuses do Olimpo que se enganaram e aterraram por aqui...

Onde estão os cânones da beleza?

Noutro dia num jantar de amigos e ao vermos a Floribela em todo o seu esplendor numa revista masculina, foi unânime nos homens da mesa que não lhe achavam piada nenhuma. Se assim é, por que foi a revista mais vendida de sempre? Adiante... Comentava-se ainda nesse jantar que a beleza da mulher, o que os atrai, é o todo. Dos gestos ao porte, da postura às mamas, da boca ao rabo, aparentemente, eles olham para tudo como o conjunto que os atrai.

Leio numa revista de informação semanal que o que atrai tanto os homens como as mulheres, é a respectiva capacidade de procriação. Pelo cheiro, parece que conseguimos lá chegar. Conseguimos perceber quem é que tem lá umas hormonas quaisquer que nos garantem a descendência. Isto, pelos vistos, funciona para quem quer realmente procriar e parece que para as mulheres que tomam a pílula, o radar avaria automaticamente. Então nestes casos, que eu diria que são a maioria, o que resta? Apenas a atracção pura e dura sem se pensar em bebés? Gajos e gajas boas? E o que é isto de um gajo ou gaja boa?

Vou arriscar aqui uma teoria relativa à forma como os homens escolhem as mulheres... Escolhem aquelas que vêem que lhes podem dar bola! Gira? Inteligente? Interessante? Oh pá, deixem-se de reflexões baratas! Aos homens, interessam as gajas que eles acham que conseguem comer... As outras são todas feias e de pernas tortas! Se vêem uma mulher lindíssima, elegante e divertida, assumem logo que aquilo não é para a liga deles e imediatamente a excluem como objectivo. Digamos que seria algo como o Tirsense querer jogar em Old Trafford... Estão a ver, não é? Conclui-se então, que às mulheres fantásticas, restam sempre como única hipótese, os tipos que se acham os maiorais. Muito ginásio, muito solário, muito dinheiro e finalmente muito pouco substrato!

E isto para uma mulher fantástica... não é nada. Talvez seja importante para as Floribelas deste país... mas para as realmente fantásticas é um permanente desconsolo!

Quantas vezes não ouvi já comentários do género “Eh pá, já viste aquela ali toda boa com um gajo que lhe dá pelo ombro?”; “Como é que aquela gaja tá com um gajo tão feio?”... Normalmente, as mulheres fantásticas escolhem estes homens porque eles são também fantásticos, embora não o aparentem! São dedicados, divertidos, atenciosos, fazem-nas rir e normalmente são muito mais aventureiros no sexo, por serem humildes!

E esta escolha, meus caros, só as mulheres a conseguem fazer! Temos um radar especial e não há pílula que o destrua.

TNT

Grandes Expectativas

Avatar do autor TNT, 11.01.08

Comentava-me uma amiga, que andava toda entusiasmada com um certo moçoilo e que parecia ter voltado à adolescência: mal dormia, experimentava dez vezes a roupa antes de sair para o trabalho, sentia várias borboletas no estômago e o coraçãozinho a bater desalmadamente, de cada vez que o telemóvel tocava.

Enquanto a coisa anda ali no vai-não-vai, no chove-não-molha e outros aforismos do género, é o total desatino de emoções, descontrolo hormonal traduzido muitas vezes em falta de apetite - o que pode ser altamente benéfico, diga-se de passagem! - e um turbilhão de pensamentos, que julgo que já todos sentimos, por isso nem me vou alongar mais na descrição.

Até ao primeiro encontro, normalmente concretizado numa boa refeição, não há úlceras que resistam à confusão. E mais, que é feito do apetite para partilhar o repasto? Normalmente bebe-se qualquer coisa para descontrair e não se notar que trememos como varas verdes, o que sem nada de jeito no estômago, pode não ser a atitude mais inteligente. Believe me, I know! Adiante...

O primeiro encontro será o culminar de todas as expectativas e fantasias que andámos a alimentar. Raras são as vezes em que se realizam, convenhamos. Ou porque o rapazinho trocou o talher, ou porque aquele pedacinho de espinafre teima em permanecer na dentadura da menina, ou porque ele se riu de menos ou porque ela se riu demais, a longa metragem idealizada ao longo da semana, poderá tornar-se rapidamente numa daquelas curtas manhosas, em V8, já para não falar, num filme de terror série B.

Tal como acontece com a primeira noite de sexo onde normalmente sobram braços e pernas, não se deve esperar muito do primeiro encontro. As pessoas estão normalmente nervosas, a representar papéis que julgam ser os correctos, demasiado preocupadas em agradar e pouco recordadas daquilo que são. Todas as certezas e seguranças se esvaem junto com o líquido dos copos e recorrentemente se cometem erros que podem custar um possível e agradável relacionamento.

Para a coisa correr bem, parece-me que o melhor será sermos nós próprios, mais bem vestidinhos, mais sorridentes, menos nervosos, ficando com a certeza de que se não gostaram da personagem assim, a coisa nunca poderia resultar. Sim, porque podemos disfarçar um dia ou dois, mas mais do que isso, é só para Robert de Niros ou Meryl Streeps.

E como eu costumo dizer, “não gostou? há mais quem goste!”

TNT

Engate no Supermercado

Avatar do autor TNT, 30.11.07

Ontem num jantar de amigos, vem à baila uma conversa curiosa sobre os códigos de engate e demonstração de interesse entre sexos. Até aqui nada de novo, não fosse o local escolhido assaz curioso e um tanto sui generis para o desenvolvimento da dita actividade: o supermercado!

À partida, uma ida ao supermercado poderia significar uma fonte de stress e de grande seca. Desenganem-se! Uma ida ao supermercado pode valer umas noites bem passadas de pés quentinhos ou quem sabe até, um relacionamento sério como dizem aqueles anúncios manhosos dos jornais de distribuição gratuita.

Existe uma série de códigos de entrosamento que nem me passavam pela cabeça, mas que os meus amigos homens amavelmente me informaram e não poderia deixar de partilhar, uma vez que, como sabem, nós aqui prestamos serviço público, sem recebermos qualquer subsídio do Estado. Sinais de fumo a saber:

Um homem sozinho nas compras é um alvo a abater. Depois de se ver se não tem aliança, fico a saber que é essencial reparar se leva lista de compras. Se andar com um papelinho escrevinhado com as necessidades para o lar, é sinal que ou é comprometido ou gay. Em qualquer dos casos, deixou de ter interesse. Há que seguir para outro...

A zona de refeições congeladas para um, é preferencial no que respeita ao engate. Há quem passe infinidades de tempo a passear-se por essas zonas, uma vez que, à partida, são frequentadas por solteiros/divorciados que vivem sozinhos e andam tristinhos com a vida, à caça de algo que os anime... Parece que ali no meio dos armários frigoríficos anda tudo ao mesmo. À procura de algum calor...

A zona das frutas e legumes frescos: um homem neste local é um alvo preferencial! Para além de se preocupar com a saúde e bem-estar, não percebe um boi do que está a fazer. Faz aquele arzinho do “ajudem-me que me sinto tão perdido entre as courgettes e as papaias...” e obviamente que há sempre alguém disponível, uma mão amiga para a verificação do grau de maturidade dos perecíveis. Entre uma ‘snifadela’ no abacate e o apertão na beringela, a conversa e os sorrisos desenvolvem-se à mesma velocidade dos convites para ajuda na confecção da sopinha ou do guacamole.

E tudo se faz entre os aromas da natureza...

Por isso deixem-se de engates nos bares onde está toda a gente aos berros, entre cheiros nauseabundos de fumo e transpiração, e onde não se vê a quantidade de base usada! Nos supermercados, é tudo muito mais realista e genuíno debaixo da luz fluorescente, que feliz ou infelizmente, não dá azo a quaisquer camuflagens. What you get is what you see! E pode depreender-se imenso acerca do interlocutor através do conteúdo do carrinho de compras.

Se calhar, depois disto, a próxima ida ao supermercado já não vai ser propriamente uma seca... e quem sabe se as zonas indicadas não começam a ficar inesperadamente engarrafadas. Cá para mim têm de começar a alargar os corredores, para darem vazão ao corrupio!

TNT