Dizia-me um amigo que uma determinada ex-namorada dele era o supra-sumo nas artes sexuais e que jamais encontraria alguém com quem se desse tão bem na intimidade. A história não teria nada de especial não fosse o caso da referida ter sido também ex-namorada de outro conhecido meu, passados dois anos. Este classificava-a como enfadonha e pouco apelativa nas mesmas artes. Tendo em conta que ambos são experientes e minimamente inteligentes, a questão é no mínimo intrigante.
Já todos ouvimos dizer que sentimos mais química por umas pessoas do que por outras, mas penso que este caso ultrapassa uma simples equação. Uma pessoa pode ficar mais animada por sentir mais química pelo parceiro, mas não passa de bomba a aborrecida só por causa disso! Tem que haver mais factores diferenciais e eu diria que só podem ter a ver com o facto da tal rapariga se sentir mais desinibida e segura com o primeiro interlocutor.
O que levanta as seguintes questões: 1. Quantas pessoas haverão por aí com limitações semelhantes e com uma vida íntima menos interessante, pela simples razão de não conhecerem uma alternativa? 2. Saberão os seus parceiros que podem estar a causar essas limitações?
Para pensar, solucionar e aplicar a solução em casa.
Tsetse
3 comentários
Miguel 19.02.2008
Comentei este asunto com a minha mulher. Segundo ela, quando estão sempre a tomar a iniciativa as mulheres podem ser vistas como umas p...s, ou oferecidas, ou outra coisa do género. Tendem então a entrar numa fase passiva ou, no limite, numa fase de indiferença mesmo durante a coisa. Quem sabe se a miúda do post não se cansou de ser pró-activa?
Sim, Miguel, a tua mulher pode ter razão... Ela pode ter entrado numa fase mais passiva, por ele a ter feito sentir mal, quando ela tomou a iniciativa.