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O Interno Feminino

Divagações e reflexões do mundo no feminino. Não recomendado a menores de idade ou a pessoas susceptíveis.

A crise económica e a crise de meia-idade

Avatar do autor TNT, 14.12.12

 

Isto está tudo ligado – já lá dizia o outro – é o sistema!

Há uns tempos – os das vacas gordas – os homens, do alto das suas crises de meia-idade, adquiriam um descapotável, uma loira escultural na casa dos vinte e começavam a fumar charuto. Não que tivessem mãozinhas para o bólide, nem para a loira, mas enfim. Isto tudo porque, como se sabe, só há sangue para uma cabeça de cada vez e com o passar dos anos, a contagem dos glóbulos vermelhos vai sendo mais escassa. “Ok, não o consigo levantar, mas pelo menos tenho um coupé vermelho e uma loira com metade da minha idade”. A parte do charuto é que era sempre mais complicada, porque exige algum savoir faire que não assiste a todos os patos bravos.

Ora com a crise económica, já não há orçamento para carros desportivos e muito menos para loiras de alta cilindrada. Mas um gajo tem de continuar a mostrar a todo o mundo a sua disfunção eréctil. E eis que surgem os aparelhos dentários. A ortodontia passou a ser a melhor amiga dos homens de meia-idade em tempos de crise.

Quantos de nós não encontrámos nos últimos tempos homens com idade para terem juízo com um sorriso metálico? Ele é nos bancos, nos elevadores das empresas, na garrafeira do El Corte Inglés ou a deixar os putos à porta dos colégios. De fato, gravata e aparelho nos dentes.

Oh meus senhores, poupem dinheiro e dores. Porque essa preocupação oral só atrapalha.

Um homem crescido com brackets tem a mesma credibilidade de um político que se diz honesto.
Quando um homem crescido mostra o seu sorriso metálico, na verdade, está a dizer que a pila dele já conheceu melhores dias.
E, desportivamente falando, um homem crescido com aparelho nos dentes tem ainda menos credibilidade que um treinador do Sporting.

 

Imagem retirada daqui

Nem com o charme dos 50 lá vai

Avatar do autor TNT, 05.07.12

Tom Cruise consegue romper com todos os dogmas normalmente atribuídos aos interesses manifestados pelas mulheres: é jeitoso, é famoso, é rico, é influente. É tudo isto e ainda assim não chega.

 

As suas incursões pelo universo feminino não são tão triunfantes como nos filmes. Se na película, Tom Cruise consegue arrancar alguns suspiros do público feminino, na vida real as coisas já não correm tão bem. A verdade é que os filmes duram apenas duas horas. Viver diariamente com um homem, por mais bonito e famoso que seja, é muito diferente.

 

Senão vejamos:

Mimi Rogers, primeira mulher de Cruise, dispensou os seus serviços matrimoniais, não sem antes o ter introduzido na Cientologia. Aquilo correu tão mal que a atriz acabou por se dedicar ao poker. Sempre lhe dava algum extra e chateava-se menos. Aplicou as lições de bluff aprendidas durante o casamento, que no poker se revelaram lucrativas.

A dama que se seguiu foi a lindíssima Nicole Kidman. Ainda aguentou uns tempos, mas assim que soube que tinha de ter filhos sem epidural e sem gritar durante um parto natural, por causa das exigências da Cientologia, achou por bem adotar duas criancinhas. Era um bocado demais exigir que ela, uma rapariga tão estreitinha, pudesse parir sem anestesia e sem pio. O desfecho foi de tal forma que ela, após ter posto o Cruise com dono, acabou por se envolver, e mais tarde casar, com Keith Urban. O desespero foi tal que preferiu um toxicodependente a um imbecil!

E eis que entra em cena a caliente Penelope Cruz. Sangue latino e dona do seu nariz, percebeu que aquilo não ia dar nada, mas aproveitou o que pôde para lançar a sua carreira em Hollywood. Assim que se viu bem na vida, fez uma pega de caras e espetou-lhe a bandarilha. A ele e às suas manias. Olé!

É então que Tom Cruise se perde de amores por uma mocinha de ar cândido e o mundo estremeceu com pena da pobre rapariga. Katie Holmes, que tinha um enorme fascínio por Cruise desde a adolescência, claro está, viu um sonho transformar-se em realidade. E nem abriu os olhos quando assistiu à aparição no programa da Oprah em que Cruise pulava de sofá em sofá, como um símio, anunciando ao mundo o seu amor por Katie Holmes.

“O Tom e eu vamos estar sempre na nossa fase de lua-de-mel.” – dizia Holmes. Ninguém a condenou por pensar assim. Afinal ela estava com o seu ídolo de meninice. E já toda a gente esteve apaixonada e bem se recorda dos disparates que se dizem nessas alturas.
Lá teve uma bebé, não se sabe se pariu de acordo com as regras da Cientologia – espero que não, coitada! – e fazia agora o seu papel de mulher de um dos mais famosos e poderosos atores do mundo. Acabaram por se recolher num rancho. No princípio, ainda pode ter tido piada, mas depois deve ter pensado: o que é que é que eu estou aqui a fazer, enfiada no meio das cabras e dos repolhos, com este lunático que pensa que a qualquer momento os ‘homenzinhos verdes’ nos vêm buscar?

E eis que a poucos dias do 50º aniversário do ator, a sua cândida amada pede o divórcio à laia de presente. E mais uma vez, Tom Cruise foi mandado à vida dele.

Há muitos homens que até gostavam de ter o sorriso do Tom Cruise, a sua fama, as motos, o dinheiro. Desenganem-se. Isso só não conta. É preciso ser homem. E, para Tom Cruise, isto de ser homem só no Top Gun.

 

Publicado no SAPO Mulher

Compras de Natal

Avatar do autor TNT, 26.12.11

O Natal é cada vez mais uma fonte de stress. As compras que se têm de fazer, os centros comerciais à pinha, o calor que não se aguenta no interior das lojas. E os gajos… Os gajos que andam por ali porque são obrigados pelas respectivas. Com um ar de sofrimento e de seca desgraçados e elas a perguntarem-lhes a opinião “O que achas deste cor de champagne para a minha irmã?” enquanto manuseiam um soutien entre os expositores de lingerie.

Eles, coitados, sem saber o que dizer, lá esboçam um ‘hum-hum’, enquanto uma gota de suor lhes escorre pela têmpora.

Minhas meninas e senhoras, os homens não sabem movimentar-se em lojas cheias de gente. Desconhecem por completo os códigos de desenvoltura por entre os charriots. Ficam firmes e hirtos nas áreas de lingerie – e não é no sentido desejado – num misto de excitação, vergonha e vontade de fugir.

Uma vez que os obrigaram a ir às compras de Natal para vos fazerem companhia, por favor, tenham pena das criaturas – e, já agora, das outras mulheres que andam nas compras – e liguem-lhes só na hora de carregar com os sacos quando forem fazer as trocas típicas desta quadra.

Vamos ajudar a criar um mundo melhor e livre de homens nas lojas!

Missão (im)possível: educar um geek

Avatar do autor TNT, 12.05.11

 

Trabalho num local onde há muito homem. Muito homem mesmo. Há-os de todas as idades, modelos e marcas, mas a grande maioria são geeks que devem andar ali pelos 25-35 anos. Como geeks que são, estiveram fechados na cave grande parte das suas vidas. Quando saíram da cave foram para ali trabalhar e, hoje, estão fechados numa sala com mais 30 geeks iguais a eles, com as mesmas t-shirts, o mesmo ar alienado, sempre a pensarem na próxima linha de código.
 
Claro que a convivência com a espécie feminina tem sido rara e nalguns casos, que não devem ser tão poucos como isso, inexistente. Não dá sequer para criticar grande coisa, pobres, eles nunca tiveram acesso, excepto via web. Por isso, nem me chateio especialmente quando eles dizem alguma coisa fora do sítio. A verdade é que eles não sabem onde é o sítio, nem que raio de sítio é.

Não sei se eles lêem o Interno Feminino. Sei que há um grupinho 2.0 que já subiu alguns degraus na escada evolutiva e que nos lêem. Ainda bem para eles e para a Humanidade de uma forma geral, uma vez que estes meninos de quem falo são muitos dos grandes cérebros deste país. E não há nada mais sedutor que um crânio que também se interessa por coisas terrenas. Delicioso.

Porém, este é um grupinho muito restrito… uns 10 no máximo. Os restantes 356 são uns absolutos trapalhões.

Mesmo não tendo grande jeito para salvar o mundo sem me lixar, e sabendo que o Nobel da Paz também não me vai bater à porta tão cedo, acho que o meu papel no mundo pode começar perfeitamente junto dos 356 trapalhões que se atravessam nas portas, que comem de boca aberta, cujo banho é algo que não deve ser praticado amiúde e que ruborizam sempre que uma mulher lhes dirige a palavra.

Educar estes moçoilos e prepará-los para a vida é uma missão tão nobre como a de qualquer ONG. Vai na volta, o Nobel não está assim tão longe. Se o Arafat o sacou, não há-de ser assim tão difícil.

Sei que alguns são casos perdidos, somente dignos de estudos antropológicos. Mas se puder ‘salvar’ uma ou outra alminha, terei com toda a certeza 70 rapazinhos bronzeados e bem cheirosos à minha espera quando esticar o pernil.

 

 

A vaca, o leite e o prémio

Avatar do autor TNT, 05.05.11

Noutro dia à conversa com um amigo que tem um rancho de filhas, conversávamos sobre os receios dele como pai sobre as relações que as meninas viriam a ter quando fossem mais crescidas.

Eu disse-lhe que as meninas tendem a exigir dos homens o mesmo tipo de relação com que cresceram. Ou seja, por mais que ensinemos as crianças elas tendem a imitar os comportamentos dos educadores. O ‘faz o que eu digo, não faças o que eu faço’ não é válido para a maioria dos petizes.

Dizia-me ele que falava muito com elas ensinando-as a serem difíceis com os homens, que o prémio viria mais tarde. Prémio? O que quereria ele dizer com ‘prémio’? “Se querem ficar com eles, não se dêem. Eles vão andar doidos atrás de vocês…”. E mais aquela conversa da vaca e do leite grátis, etc. Nessa altura, fiz por não ouvir mais nada até porque não deveria intrometer-me na educação que ele resolveu dar às miúdas. Mas lá tive de apelar ao kompensan!

Os homens queixam-se de as mulheres serem manipuladoras, mas assim que têm a oportunidade de educar uma, é isto que fazem.

Existe um aforismo imbecil e machista que resume esta ideia: "quando uma menina diz não, quer dizer talvez, quando diz talvez quer dizer sim e quando diz sim ela não é menina nenhuma!"

Talvez tenham razão. Talvez não seja uma menina, mas sim uma mulher. Que não tem qualquer pudor em dizer o que quer, quando quer.

Juntos... sempre?

Avatar do autor TNT, 21.04.11

Noutro dia, numa conversa ao jantar, um dos convivas perguntava por um tipo que já não via há uma data de tempo.

- Então o Francisco, o que é feito dele? Ainda está casado com a Isabel?
- Bom, desde que ele não passe cinco horas por dia na net. Já sabes que ela desatina… quase lhe pôs as malas à porta.

As relações têm destes desencontros. Principalmente, quando não se espera certos comportamentos por parte do outro.

Há uns largos anos, lembro-me que tinha saído uma nova expansão do meu jogo de eleição. E toda a gente sabe que enquanto não se acaba uma campanha, não se descansa. Vai daí, sou menina para ter ficado agarrada àquilo umas boas 16 horas diárias durante uns três, quatro dias.

Acontece! A verdade é que nem todos os dias saem novas expansões do nosso jogo preferido. E a coisa tem de ser saboreada até ao tutano, não vá o mundo acabar entretanto. Bem sei que, para certas pessoas, estas coisas dos jogos são incompreensíveis. Mas, porra! O gajo até me tinha conhecido por causa dos jogos. Ele próprio jogava imenso. Sabia que eu jogava. O moço não foi ao engano.

Lamúria para aqui, lamúria para ali e ‘não me ligas nenhuma’ e ‘anda lá’ e eu ‘já vou’. Mas não ia. Quando estamos no auge do jogo, não se dá pelo tempo. Ele passa, eu sei. Quem está de fora sente o tempo vagaroso e pesado. Mas eu só queria era ganhar mais xp para conseguir fazer aquele feitiço e conquistar o último reduto do inimigo. Cenas!

O que me irritava solenemente eram aqueles amuos impossíveis de mastigar, quanto mais de engolir, durante uma semana ou mais. O menino sabia ao que ia. Não foi como os eleitores do Nobre.

Lá por as pessoas estarem juntas não quer dizer que estejam sempre juntas. Que diabo, não somos nenhuns testículos. Esses é que têm de andar sempre juntos, quer queiram, quer não!

Tem calma, pá!

Avatar do autor TNT, 16.02.11

Noutro dia, um amigo contava-me que no meio de uma discussão mais acesa com a namorada, ele teve a triste ideia de lhe dizer:
- Calma, pá! Tem calma…
Houve uma explosão imediata. E ele muito admirado com a reacção.

Caros concidadãos, o pior que se pode fazer a uma mulher quando ela está a desatinar é dizer-lhe para ter calma. É como pôr gasolina na fogueira. É como tirar a cavilha da granada. Salve-se quem puder.

“Calma?? Mas tu estás parvo? Que conversa é essa da calma? Estás a chamar-me histérica, é?” – isto é do mais leve que pode acontecer.

Reparem uma coisa: quando nós estamos a desatinar só esperamos que haja anuência e pouco mais. Um ou outro sinal afirmativo com a cabeça, um ar de cachorro que fez um disparate e a resposta inequívoca “tens razão” à eterna pergunta “então, não dizes nada?”. Mas atenção: cuidado com as inflexões na voz. Nada de tons irónicos ou de quem quer dizer ‘cala-te lá, que já não te posso ouvir’.

Este ‘desabafos’, como muito parcimoniosamente lhes chamamos, são momentâneos. Passam com alguma rapidez desde que não se alimente a fera. Mas uma vez a fera alimentada, oh meus amigos, saiam da frente!

Se na maior parte do tempo os homens não nos ouvem, porque diabo é que desatam a ouvir-nos no meio de um desatino?

A prova dos 'três'

Avatar do autor TNT, 02.06.10

Sabem aquele fetiche que acompanha 99,9% dos homens heterossexuais? O das duas mulheres ao mesmo tempo? Esse mesmo!

Desde a adolescência, quando inicia o contacto com filmes pornográficos, que o cromossoma Y sonha em ter duas mulheres na cama. Pulula, deseja, anseia. E, aparentemente, é daqueles desejos que não passam com a idade. Até tendem a tomar maiores proporções. E quando a situação se proporciona, como é?

Sei de fonte segura que um dos maiores receios dos homens é que a coisa não corresponda. Que na hora H o “dito cujo” não se porte à altura dos acontecimentos. E se o receio com uma mulher existe, com duas será a dobrar?

Toda a gente sabe que os homens só têm sangue para uma cabeça de cada vez. Ou seja, se pensam demasiado há mais probabilidades de falharem. E se falhar com uma - a legítima, por exemplo - já é mau, imaginem o stress que será conseguir falhar com duas de uma vez. É o “dois em um” que, mesmo em promoção, ninguém quer comprar!

Eles já imaginaram a cena milhares de vezes: estão em casa e chegam duas amigas troloró, rebebéu, pardais ao ninho. Nos filmes é sempre assim. E funciona sempre. Na vida real... tem dias.

Em conversa com amigos fico a saber que, apesar de pensarem amiúde na situação, têm um medo que se pelam que a coisa realmente aconteça. "O que fazer? Por onde começar? Começam elas? E depois, a qual me devo dirigir primeiro? E a outra vai ficar chateada? E se a legítima está ali no meio... tenho de começar por ela, certo? E depois será que ela afinal vai ficar chateada se terminar com a outra? E se...? Será...?"

Bom, no meio de tantas dúvidas e receios, o tal sangue, que só pode estar num sítio de cada vez, já foi todinho para o cérebro e já não há nada a fazer.

Há sonhos que nem sempre se podem realizar. Uns porque não conseguimos realizar e outros porque não conseguimos... como direi...? Elevar!

Lembras-te do que fizeste no Verão passado?

Avatar do autor TNT, 31.05.10

Noutro dia encontrei um amigo muito católico, apostólico e quem sabe até romano. Já não o via há cerca de dez anos e ah e tal como é que vai a vida? Que tinha casado e tinha uma prole considerável (lá está a veia católica). Olha que bom para ti! Entretanto, chega a mulher dele que eu conhecia doutros carnavais menos próprios e fiquei um pouco surpreendida por ele ter casado com ela.

Resumidamente, ela fazia parte de um grupinho que eu conhecia bem onde o amor era mesmo livre e à vontadinha, a nudez prática comum e a frequência das orgias era algo como uma dieta de Verão: comer várias vezes ao dia.

Ela arregalou-me os olhos e eu percebi claramente que ele não estava nem aí. Não sabia do passado dela, nem lhe passava pela cabeça. Fiz de conta que não a conhecia de lado nenhum e siga para bingo.

Mas foi assim que comecei a pensar que isto de conhecermos o passado mais ou menos obscuro dos nossos mais-que-tudo pode dar-nos chatices que não nos interessa nada. Não traz nada de bom. Esta coisa da honestidade é muito bonita (para alguns), mas também o é se forem honestos desde o dia que se conheceram ou que decidiram ficar juntos.

Já viram as dores de cabeça que se poupam se não soubermos que o tipo com quem estamos já foi encornado 30 vezes? Se soubermos disso logo de início começamos logo a pensar nas suas incompetências e se calhar nem gozamos a coisa na sua plenitude (se houver plenitude).

Ter informação é bom, ter demasiada informação é para os serviços secretos. O comum dos mortais não sabe lidar com isso, nem deveria saber.

Os homens e os signos

Avatar do autor TNT, 28.05.10

Bem sei que às vezes é difícil fazer conversa de circunstância. Mas é preferível um silêncio decorado com um sorriso, a tanta parvoíce que se apelida por aí de conversa.

Se um gajo nos pergunta o signo, à segunda frase que proferimos, é logo de o riscar do mapa. Gajo que sabe de signos é equivalente ao gajo que diz azul-bebé. São da mesma estirpe. São para abater.

Perguntarem-me o signo soa-me tão descabido como quererem saber a marca do papel higiénico usado cá por casa. Ah e tal sou balança... Eh pá que bom para mim!

Se se é leão é porque se é forte, se se é touro é-se teimoso, se se é peixes é-se o quê...? Esquecido? A ser tudo isto verdade, também é verdade que o cocó cheira mal e que as pedras da calçada fazem chorar como as cebolas. E isto é assunto?

Mas que raça de metro-cosmo-lux-caras-tvsetedias-sexuais idiotas é que se anda para aí a formar? Deixem-me em paz mais o raio dos signos!

A única coisa que me interessa no zodíaco é o assassino em série. Deixem-se de mariquices de conversas de signos. Nós gostamos de homens por isso mesmo. Por serem homens. Comportem-se como tal, se faz favor. Ou é pedir muito?