Mulheres submissas ou nem por isso...
TNT, 20.12.07
Os que se tentam armar em modernos, tentam contrariar a sua posição de macho das cavernas e optam com algum esgar de receio e contrariedade, pelas da personalidade. Aquelas que sabem o que querem (ou estão convencidas disso), que têm opiniões e convicções e que não hesitam em contrariar o companheiro, se acham que ele está muito ao lado numa determinada questão.
Neste caso, a insegurança masculina e a falta de oportunidade de fazer vencer a virilidade, vai acabar por se interpor na escolha. A infelicidade espreita, e “que se lixem as conversas da menina de nariz no ar que já não há pachorra para tanta opinião”.
Os sinceros, dizem que embora gostassem de ter uma mulher cheia de personalidade, graça e cheia de coisas para dizer, confessam que lhes dá mais jeito para mãe dos filhos, a tal submissa, com tempo e sempre pronta para dizer coisas bonitas e elogiosas (embora falsas por vezes) ao seu legítimo e que muito raramente o contraria.
Ai, o limbo... ficar sempre naquela dúvida do que seria, caso escolhesse a outra que era cheia de piada e animava qualquer serão. Sempre com histórias interessantes e uma força de vida incomparável... Sempre a desejar o que não se teve e conformado com o que se tem...
Os marialvas armados ao pingarelho, dizem que mulher para eles, tem de ser uma autêntica gueisha ocidental, sempre pronta, sempre disponível a idolatrar o seu amo e senhor, que não chateie nada e que faça a sua vidinha sem interferências de maior nos hábitos adquiridos do macho da casa.
Aqui o caso é de extrema felicidade. Ele escolheu exactamente o que quis e não aceita menos do que isto. O que ele desconhece é que a mulher ocupa os imensos tempos livres com outras actividades lúdicas que incluem cama com fartura com outros rapazes, também eles disponíveis e com muito amor para dar...
E assim se vai vivendo... uns mais iludidos que outros!
TNT