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O Interno Feminino

Divagações e reflexões do mundo no feminino. Não recomendado a menores de idade ou a pessoas susceptíveis.

Sexo On Demand

Avatar do autor TNT, 26.06.07

Lá fomos nós a mais um Salão Erótico.
Fila para entrar, todos os utentes munidos de máquinas fotográficas, enquanto as escuteiras tentavam extrair o melhor daquelas almas para ajudar os princípios de Baden Powell. Pois é, nada feito, ali naquela fila só se safavam se as saias fossem mais curtinhas e se dessem um nó nas camisinhas imaculadamente brancas... Porque para fantasia de uniformes, não chega serem genuínas, caras escuteiras de 12 anos, têm de ser sexys! Sempre gostava de saber qual a paróquia que as mandou para ali... Com a feira de artesanato mesmo ali ao lado... Adiante...

Entrámos e damos de caras com uma limusina gigante branca que anunciava um serviço global de sexo. Tipo projecto chave-na-mão. Em português. Ele é vídeos on demand, ele é gajas on demand, ele é dildos on demand. Serviços online de prazer ilimitado. A experimentar...

Continuamos por ali fora e muito silicone depois, chegamos à parte comercial. Como aqui esta menina gosta muito de ir às compras, vá de consumir as novidades do mercado. Que eu, acho sempre que se deve experimentar estas e outras coisinhas. Toca a passar o cartão multibanco e sempre a debitar. Adquiri um prop muito jeitoso que já foi devidamente testado e comprovado e que recomendo vivamente às mulheres deste país. De ficar sem fala literalmente, uma total incapacidade de exprimir qualquer vocábulo. Ou seja, bom para as mulheres que ficam sem fala, bom para os homens porque elas ficam sem fala. Experiência a viver e reviver.

No passo seguinte assistimos à sessão bdsm do Club Bizarre que nos brindou com um espectáculo de uma dominadora e um escravo. Ah pois é! Neste mundo bizarro elas é que dominam. Ele foi molas da roupa penduradas nos vários apêndices do moçoilo, ele foi cera derretida, ele foi palmadinhas, ele foi palmadonas. O rapaz, devidamente fustigado e marcado, agradecia os mimos da sua ama e senhora. Vários elementos do público saíam da sala, outros contorciam-se de horror (homens...). As mulheres assistiam até com um esgarzinho de prazer, já que é das poucas vezes que têm oportunidade de verem os papéis invertidos.

Ainda pudemos ver uma rapariguinha a lamber uma caveira a lembrar os ensinamentos de William Shakespeare. Se bem que, não me lembro no Hamlet daquela parte de enfiar objectos pontiagudos em orifícios próprios ou impróprios. Talvez me tenha escapado esse capítulo nesta obra milenar...

Desencontros literários à parte, recomendo visitas acasaladas a locais destes menos próprios. Visitas conjuntas a lojas completas online. Encomendas às escondidas e surpresas nocturnas. E diurnas. E no crepúsculo.

Não custa quase nada e sabe tão beeeem...!

TNT

PS: Não... não vimos a Cicciolina!

As Sofredoras

Avatar do autor tsetse, 25.06.07

Há uma questão que é muitas vezes debatida no universo masculino:
As mulheres gostam de ser mal tratadas? Se não gostam, porque continuam com parceiros que as magoam ou desrespeitam?

Na realidade, conheço algumas mulheres que permanecem em relações sofredoras. Algumas dessas não conseguiram lidar com relações saudáveis no passado e hoje permanecem em relações complicadas e pouco favoráveis. Sendo assim, comecei a analisar os casos que conheço e não cheguei a uma conclusão, mas a várias. Existem várias razões diferentes para isto acontecer, que dependem do tipo de mulher:

1. As Mártires

São aquelas que acham que devem sofrer para salvar os filhos de uma vida sem pai, o amado de uma vida sem família ou o malandro de uma vida errante. Como se conseguissem purificar-se com o sacrifício. A sua felicidade é secundária no grande plano que têm em mente.

2. As Masoquistas

São aquelas que subconscientemente gostam de sofrer. Provavelmente, acham que o merecem. Querem ser castigadas por todos os seus pecados e procuraram relações com alguém que as maltrate. Muitas vezes, manipulam o parceiro até o levar ao desespero e à violência.

3. As Loucas

As que estão apaixonadas e não conseguem ter uma visão objectiva sobre o que se passa. Fazem tudo por amor, sem precisarem de retribuição.

4. As Amorfas

As que não aguentam o seu próprio tédio e precisam de motivos de preocupação para viver. Normalmente, não gostam da sua própria companhia e precisam de problemas para se ocuparem e de razões para se fazerem de vítimas.

5. As Antiquadas

As que não querem separar-se, para não ficarem mal vistas na sociedade. As que defendem que o casamento é para sempre, mesmo que só traga sofrimento.


Sinceramente, as únicas coisas que lhes posso aconselhar é que se valorizem, que acreditem que merecem ser felizes, que se actualizem e que leiam este blog todos os dias, repetidamente, até acreditarem numa alternativa saudável. Querem melhor remédio?

Tsetse

As Time Goes By...

Avatar do autor TNT, 21.06.07

Em conversa com amigos, interrogamo-nos quais os tempos politicamente correctos entre o conhecimento, o beijo, os amassos e finalmente o sexo. Devo dizer-vos que não chegámos a conclusão nenhuma, mas ainda nos rimos a valer com as gritantes diferenças e o generation gap.

Percebemos, no entanto, que quando somos mais novos a coisa demora mais entre o beijo e o sexo ao contrário dos mais velhos. E que os mais velhos demoram mais entre o conhecimento e o beijo, mas depois é sempre a abrir, ao contrário dos mais novos que ficam ali a engonhar.

Fazendo bem as contas, acabamos por demorar os mesmos tempos. Demoramo-nos é em etapas distintas. A avaliação do risco é diferente.

Num jantar com amigas trintonas sai a seguinte bomba: “... eh pá, lá tive de me embrulhar com ele... já não temos idade para andar aos beijinhos, não é?... é esperável que saltemos logo para o step 3... mas pronto, lá dei uma abébia... também olha, que se lixe...”

Então afinal qual é o tempo social e politicamente correcto para o salto para a espinha? Quanto tempo nos devemos demorar em cada etapa?

Os mais novos têm o pudor de serem conotados como fáceis.
Os mais velhos não têm pudor. Foi-se com a idade e há pouco tempo a perder com coisinhas...
Os mais velhos têm medo de se meterem em alhadas. Muitos anos a virar frangos...
Os novinhos pelam-se por uma boa confusão! Saltam para o beijo logo a seguir ao conhecimento que é um mimo...!

O comportamento considerado “devasso” até aos 25/29, passa a ser normal a partir dos 30!
O comportamento considerado “decente” até aos 25/29, passa a ser anormal a partir dos 30!

Ora, havendo esta confusão toda de valores, e que depois ainda sofrem as variáveis geográficas e culturais, eu diria que o melhor é ser sempre devassa!
Sempre satisfeitinha, de barriguinha cheia, boa disposição e sorriso estampado na cara!

Pelo sim pelo não, antes comida, do que com uma lariquita... que a fome nunca trouxe alegria a ninguém!

TNT

De novo sobre a igualdade...

Avatar do autor tsetse, 19.06.07

Estava eu, ao almoço, a falar sobre a igualdade de deveres domésticos com alguns exemplares do sexo masculino e eis o que eu ouço:
"Esses homens não ajudam em casa pois sabem que têm alguém para fazer tudo", "se têm alguém que o faça, para quê complicar", "elas só ficam nessas relações porque querem" e "têm o que merecem, pois se não gostassem iam-se embora".

Pois é... Achavam que eles vos iam valorizar pelo vosso trabalho dobrado? Que vos iam achar umas super mulheres, salvadoras do sagrado matrimónio? Enganam-se. Acham-vos umas otárias.

Por isso, minhas amigas, acordem! Escolham a pessoa certa e eduquem-na desde o início. O coitadinho não sabe passar a ferro? Então que aprenda. Nada de dizer "deixa lá, eu faço". Isso implica fazer para sempre.

Se todas as mulheres forem coerentes, exigirem a partilha de tarefas e educarem os filhos a não compactuar com injustiças, não teremos que passar por isto.

Porque a verdade é:
A maior parte dos homens tem um comodismo superior à sua vontade de ser justo.

Tsetse

Bons na cama: Ser ou não Ser?

Avatar do autor TNT, 17.06.07

Ao rever um episódio antigo de “O Sexo e a Cidade” concluo que existe uma dúvida existencial no íntimo de cada um: será que somos bons na cama? E afinal o que é que é isto de se ser bom na cama?

Na minha opinião, podemos ser bons na cama para uns e para outros nem por isso. Ou será que existe uma fórmula infalível, apreciada por todos independentemente da raça, idade, género, credo...? Nah... duvido!

Há porém, um factor fundamental para que as coisas funcionem bem: é preciso gostar de sexo. Mas gostar a sério. Não é só dizer que se gosta. É gostar mesmo. É pensar no assunto. É inventar esquemas para melhorar. É experimentar. É dar-lhe com alma, pronto!

Acho que se deve dedicar algum do nosso tempo diário a esta causa. Não estou a dizer que se passe o tempo todo a pensar nestas poucas vergonhas, afinal temos o problema do novo aeroporto ser na Ota ou em Alcochete...
Preocupações igualmente legítimas...que são. Mas pronto, algum tempinho que seja! Sei lá, comprar os livrinhos do novo kamasutra da Maxmen cujas posições até são exequíveis e tudo (ao contrário do original, cujos orifícios são em locais inesperados), misturar prazeres da mesa com os prazeres da cama, ou para sermos mais práticos ainda, visitar o Salão Erótico de Lisboa que está mesmo aí a rebentar!

Mesmo que o critério de qualidades ‘camísticas’ seja diverso e heterogéneo e não podendo agradar a gregos e a troianos, pelos menos tiramos nós o máximo partido da coisa. E aí podemos dizer: “Eh pá... sou mesmo bom na cama! Sou mesmo a melhor cama que já tive!...”

TNT

Finalmente, as respostas

Avatar do autor tsetse, 15.06.07

Demos ao vencedor do passatempo "Visitante 50.000" a possibilidade de colocar três questões à TNT e à Tsetse. O ilustre vencedor foi o Perignon, que prontamente fez umas questões muito pertinentes e civilizadas. Aqui ficam as respostas:

Questões colocadas à Tsetse:
 
1. Pegando no seu "Um problema cultural" será que se um estranho a abordasse, mesmo de uma forma cavalheiresca e eu sabendo o que sei através do que escreveu, será que iria reagir positivamente?

R.: Eu tenho uma grande dificuldade em ser antipática com quem me aborda de forma delicada. Além disso, não me importo de conversar com pessoas diferentes (muito pelo contrário), nem de conversar com desconhecidos.

Por isso, sim, a minha reacção costuma ser positiva.
 
2. Como refere que o cheiro é muito importante para si, como reagiria a um homem sem cheiro?

R.: Nesse post, referia que um bom cheiro traz boas memórias. Mas não tem que ser o cheiro do rapazinho. Pode ser das rosas que ele ofereceu, do assado que ele fez, etc....

Por isso, não reagiria mal.
 
3. Pegando no seu "Manual de instruções para homens distraídos" e principalmente no ponto 4, será mesmo este o tipo de homem que quer ao seu lado Tsetse?

R.: Sim. Gosto de pessoas com bom feitio e que não procuram conflitos desnecessários. (Mas que sejam firmes e saibam argumentar nas alturas certas)

 
Questões colocadas à TNT:
 
1. "Mandem flores, mandem mails, mandem músicas e morangos. Digam-nos o que nos querem fazer e perguntem-nos como vos querem. Interessem-se! Ajudem-nos! Mintam se for preciso! Mintam, que nós gostamos!" Gosta mesmo TNT?

R.: Vocês mentem com todos os dentinhos que têm, com os que já vos caíram e com os que ainda hão-de comprar. Porque não, mentirem para me agradar? Já agora, que sirva para alguma coisa... As pessoas não podem nem devem ser 100% sinceras nas relações. Seria uma catástrofe, uma hecatombe, o apocalipse sem cavaleiros. As coisas estão feitas para enfiarmos uma mentirinha de vez em quando. E se for simpática, tanto melhor. E se for para me sacarem com mais classe, why the hell not? Eu faço o mesmo e sempre me correu bem!
 
2. Será que o pragmatismo que deseja nos homens não mata a subtileza da sedução?

R.: Subtileza não é o meu forte. Sou muito prática. Se quero alguém, explico-me. Não espero dos homens nem sedução, nem subtileza, nem esperteza, nem coisa nenhuma. Não espero nada deles. Eu faço tudo e trato de tudo. E desde que percebi que não devo esperar nada das criaturas, que sou muito mais feliz. Estabeleço as regras, marco os limites. Quem quiser cumprir, seja bem-vindo, quem não quiser, há mais quem queira.

Esses discursos das subtilezas e das seduções são tanga para mim. Canções do bandido que fazem ricochete aqui nesta menina...
 
3. Em questões territoriais: Será mesmo necessário a colaboração dos capacetes azuis ou poderia leva-la a jantar a um dos meus restaurantes de eleição?

R.: Ora aqui está um pergunta de jeito. Um convite espirituoso, onde manifesta o reconhecimento do seu lugar. Se os seus restaurantes de eleição forem tão bons como o seu nick sinto-me tentada e fortemente inclinada a aceitar. Champagne é das minhas bebidas preferidas e pressinto que possa ser um gourmand. Se não é, eu sou pelos dois. Porém, um homem com o seu glamour, arrisca-se a levar a jantar uma mulher como eu, que o pode embaraçar com os seus discursos desconcertantes à frente dos serviçais evidentemente conhecedores da sua fama e pessoa? Ainda assim se arrisca?

The End

Avatar do autor TNT, 12.06.07

Costumam dizer que eu sou boa em fins. Que tenho jeito para a coisa. E que consequentemente ajeito-me a gerir os finais de relação. Ficamos sempre amigos após o período obrigatório de luto, falamos ao telefone, partilhamos as agruras e as conquistas... enfim tudo muito bonito e civilizado, comme il faut.

Verifico porém, que a maior parte das vezes, as coisas não se processam desta maneira tão blasé.

Noutro dia, testemunho um comentário do género “Eu já tenho alguém e ele ainda não. Ninguém lhe pega! Eu cá, já estou atrelada e ele coitado não consegue arranjar ninguém...” Oh filha, já pensaste que ele ficou tão farto, tão farto, tão farto de tanta parvoíce que agora o que quer é estar sozinho e andar a curtir com os amigos? Respirar fundo e dar graças por ter sobrevivido à tua intempérie? São as Ventoínhas.

Mas há mais! Há aquela versão “Coitado... continua num sofrimento atroz. Não consegue conceber a vida sem mim. Estou farta de lhe dizer que ele tem de refazer a vida dele, arranjar novos interesses... Não há dia que não lhe diga isso, mas...” Oh querida, a menina já pensou que se o deixar em paz, ele pode então refazer a vida? Estas são as típicas nem f*** nem saem de cima! Mas sempre com o rótulo de pessoas preocupadas e cheias de boas intenções. São os Anjos Negros.

Depois temos os Dramáticos. São aquelas pessoas que não largam, que não se conformam e que acham que o mundo vai desabar porque levaram com os pés... “Não posso viver sem ela, a vida não faz sentido! O que é que eu vou fazer agora? O que fazer? Fazíamos tudo juntos...” Pois! É boa altura de começar a gostar mais de si e menos dos outros. Daqui a uns tempos já descobriu um novo sentido para a vida, novos locais a ir e novas actividades a levar a cabo. O mundo não acaba por causa de uns patins, ok? Sem dramas!

E aquelas Stressadas que se passam quando vêem os ex acompanhados? “Já viste? Com aquela gaja? Ainda por cima com ela...! Vou fazer uma escandaleira, ah vou, vou!” Dói não dói? Mas o teu tempo já passou... E fazer uma escandaleira só vai piorar as coisas. Dignidade, minhas lindas, dignidade...

Com certeza que já todos passámos por estas situações, de um ou outro lado da barricada! Mas digo-vos já: é muito melhor fazer um período de “luto” pelo fim da relação e depois tornarem-se a ver como pessoas que já tiveram uma história.

Na maior. Sem penas, sem moralismos ou sem roupa se preferirem!!

TNT

Um Problema de Identidade...

Avatar do autor TNT, 10.06.07

Estava eu na fila para a bilheteira do cinema do El Corte Inglés quando passa um casalito do qual eu conhecia o macho. Param para os respeitosos cumprimentos e diz ele “É a minha namorada...”; “Mas tem nome ou chama-se mesmo assim...??” pergunto eu. Risos meio embaraçados e lá acabaram por me revelar o nome da criatura.

Já não é a primeira vez que me apresentam uma pessoa que se chama namorada ou namorado, mulher ou marido. Nomes aparentemente muito na moda...

Que as pessoas apresentem “É a Sónia, a minha mulher” ou o “António, o meu namorado” ainda vá que não vá! Agora dizerem só o “estado civil” das criaturas é diminuí-las à mais baixa e pobre condição a que se submetem na intimidade.

Mas a questão é que nós não temos nada que ver com a intimidade deles! Quero eu lá saber que alguém por ali, anda de gatas com uma cauda de pónei? Por favor...! Não sei, nem estou nada interessada nisso! A submissão num casal deve permanecer privada ou nos autos da PSP se for caso disso.

Vamos lá saber porque é que há gente que tende a apresentar os respectivos dessa forma...
 
Será porque nunca tiveram ninguém, nunca ninguém os quis e agora têm de bradar aos céus que têm alguém? Mesmo que seja alguém sem nome? Um John Doe? Um indigente? É que nesta linha de pensamento, podem perfeitamente andar a passear-se de boneca insuflável e apresentá-la como namorada. Está bem que tem a boca aberta, mas assim como assim, não diz nada mesmo... Ou será que pensam que todo o restante mundo quer possuir à bruta e por trás os seus respectivos, e por isso tratam logo de dizer que estão devidamente marcados com o ferro do proprietário? Ou será ainda uma questão de bondage e que os respectivos gostam mesmo é de serem humilhados em público?

Seja qual das opções for, acho que da próxima vez, pergunto: Animal, vegetal ou calhau com olhos?

TNT

Relações longas e os ressentimentos

Avatar do autor convidado, 07.06.07

Já aqui foi dito que os melhores preliminares são a boa disposição. Ao contrário dos homens, que valorizam coisas como o "make-up-sex", a maioria das mulheres só consegue apreciar o sexo se estiver bem disposta, sem pensar em problemas nem em ressentimentos.

Mas acontece que, à medida que uma relação vai decorrendo, há uma tendência para esses ressentimentos se irem acumulando. Sendo assim, a probabilidade de se estar mal disposto é maior e, consequentemente, a vontade de ter sexo menor.

Se há mulheres que têm a sorte de estar com alguém com quem conseguem conversar, resolver os problemas ou até de esquecer os mesmos, há outras que não.

Por isso, para se manter o bom sexo numa relação, é preciso:
1. Escolher bem o parceiro - escolher um com bom feitio, que saiba expressar-se e que goste de nos tratar bem.
2. Explicar as coisas que nos aborrecem e nunca acumular queixas.
3. Não ser intransigente, para diminuir o número de problemas.
4. Compreender a fraqueza dos outros, para perdoar mais facilmente os seus defeitos.

E se por acaso não tivermos nada disto?

Só vejo uma alternativa: continuar a saltar de relação em relação.
Sem bom sexo é que não podemos ficar!

Bee